domingo, 27 de dezembro de 2009
Música: Just Try
I’m searching for you in the darkness
I'm loving you right now, I guess
Being with you, is my happiness
To feel, to touch you... my true reason, my living
You can believe there is only you
And no one else, no one else...
[CHORUS]
Look at me and really see my heart
Please listen to my words, just try
Wanna take you away to my life
Just wanna be with you all the time…
My Humility, on you I find peace, believe it.. .
There is anything to complain, only you make me move...
And if it will rhyme doesn't matter,
I only want to say in that song
Larger Love is not in Vain
I am really loving you, that’s the conclusion
Camila Tuma e Naomy Sakaguchi
Nada Normal
Viver é pouco?
Mostre-me tudo, mas nada que seja comum
Traga-me o amor e seus seguidores
A vingança e seus sabores
Desejos e calores... Mas nada que seja normal
Quero o exótico, o exuberante, o diferente
Quero experimentar enquanto é tempo
Lançar minha voz contra o vento
Levar conteúdo
Tirar vontades
E só me arrepender do que não fiz
Sou tudo o que faço
Tudo o que falo
Sou tudo o que expresso
Tudo o que julgo
Naomy Sakaguchi
Quarto
Lá fora, onde dizem que tudo acontece
E as pessoas estão vivendo
É o lugar de onde sempre fujo e por mais que eu tente, não consigo encarar
Não consigo sossegar e por mais que haja um olhar que me acalme, há outros que me assustam
Por mais que haja braços me abraçando, há outros me batendo
Eu sinto a intensidade desse mundo e das pessoas que moram nele
Eu sinto o peso sobre mim agora
Nada nunca ‘tá’ normal
Nada me contenta
Eu queria ser feliz
Não sei se já fui ou se serei, ou se nunca vou ser
Se...
Eu quero!
Isso é frustrante
Onde posso estagnar-me?
E enlouquecer por mim mesma
E não me procure se quiser me preocupar
Lá fora é quente
É sujo
Intolerável
Ignorante...
Lá fora há pessoas demais
Efusivos demais
Críticos demais
Emotivos demais
Aqui dentro...
Eu apago a luz, e deito
Flutuo ao som da melancólica da música
De olhos abertos
De olhar assustado
Nua e só
Há somente eu
E aqui sou tudo
O lugar mais frio e confortante que tenho no momento é o meu quarto.
Lá fora é horrível
Pior que o texto que acabei de escrever! É isso!
Naomi Sakaguchi
sábado, 21 de novembro de 2009
Poesia: Jogo dos sentidos
Perto, desperta na insatisfação do corpo
E roça, com a mancha do suor no pescoço
Quente, porém insatisfeito
Seduz na união da carne
Da carne fraca e morna
Ferve até queimar
Queimando suas lindas mãos
Ao passear entre o corpo dele
Ao descobrir os pontos do corpo dela
Furioso, magistral
Desejando adentrar em seu intimo
Beija no arrepio sagrado
Morde a orelha excitada
Lambe o pescoço suado
Suas mãos involuntárias a arranhar as costas
E o sabor do grito percebe
A descoberta da dor
A canção aberta do amor
E vai, mais um sussurro por trás do apego
A canção completa os gemidos de prazer
A união mais perfeita dos corpos
E cai, em completa harmonia
Seguram-se as mãos
Prontos para celebrar os caprichos de suas almas escondidas.
Andrew Oliveira e Naomy Sakaguchi
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Poesia: Minha Lua da Amizade
de Naomy Sakaguchi para Brena Mesquita
E a lua comparável a seus olhos
Seu perfeito espelho e perfeito reflexo
Em fases te limitas
Tu és a luz de toda noite
E a luz de todas as vidas que em ti procuram lealdade
Minha lua da amizade
Em ti aprecio vaidade
Tão pouco fazes para a atenção alheia chamar
Beleza exterior tão facilmente encontrada
E a interior somente depois de muito te desvendar
Eis então o verdadeiro tesouro
E quando teus próximos em noite escura se encontram
Tu chegas e ilumina seus céus
Tendo a razão de ser a luz
A luz que guia minha estrela impulsiva
Igualando amigável sentimento de estrela e lua
Eternamente e nunca será esquecida
Eu vejo como crateras lunares
Um olhar irritado
E você sabe que é hora de fechar-se um pouco
Tornando-se minguante e adotando o silêncio
Preferindo estar sozinha
Sem suas estrelas
Mas os bons ares sempre vêm
E a noite que foi calorosa vem refrescante e carinhosa
Crescente na grande beleza
Então te tornas surpreendente
Sem dar satisfações
Ele some uma noite
Deixando-nos solitários em meio às nuvens roxas
Preocupante, mas ela é serena
E confio que então virá Lua Nova
Que lua? Onde está?
Invisivelmente atrás das negras cortinas de preocupação
Das sombras de problemas
Mas eu confio em sua serenidade
E em tudo que sua maturidade permite
O resultado é um recomeço
E ela vem surpreendentemente maravilhosa
Doando então beleza abundante á seus observadores
Famosa e delicada lua dos amantes
Prepara-se para uma Lua Cheia
Beleza realmente não se discute
Inapropriadamente quando iluminas um céu inteiro sozinha
Você brilha!
E todos prestam atenção
Nem a manhã que chega tão de repente
Consegue igualar-se a sua beleza
Nem um eclipse consegue ser tão chamativo ao tentar cobrir seu brilho
Mas o que tens dentro é o que te faz brilhar literalmente entre tantos inimigos
Você é única
Minha lua, não temas a involuntariedade do sol da manhã seguinte
Uma nova noite de luar sempre recomeça em outro lugar
Tão bela e mais atraente.
Amo-te lua minha!
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Poesia: Lamentações
Eu não lamento noites mal dormidas
Nem manhãs chuvosas
Nem constrangimento algum
Só lamento minha falta de coragem
Por não ter dito as palavras certas no momento certo
Sem desvalorizá-las
Nem perder o controle sobre elas
Lamento minhas perdas sem despedida
Sem um abraço no final
Sem um olhar que diga: Volte!
Ou um aviso de ida
Eu lamento muitas coisas
Mas não me arrependo de outras
Lamento mesmo por ter fugido
Ter desviado meu caminho
E me ver perdido
Inerte agora
Só me resta lamentar
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Poesia: Lá vem ela
Declaro na beleza da flor
Sem nenhum vestígio de dor
Sim, eu vi a coisa mais bela
Onde nunca vi nesse infinito andor
Contentar-me-ei em ser seu súdito?
Fez desaparecer meu ego em meio ao nada ou a beleza
Disputada entre os impuros
Sua alma repleta da mais viva leveza
Da mais inocente pureza
Calores escapando das pregas de seu vestido estampado
Espalhando pelo ar pudor demasiado
E perfume cítrico sem muito exagero
Com um leve toque de batom vermelho
Vem passeando pela rua estreita
Soltando o cabelo no ar que sozinho se ajeita
Chamando atenção dos alheios desprovidos de mente
Adivinhando a imaginação dessa pobre gente
Cantadas rolando a solta
Marmanjos babando em gotas
Mulheres invejando a moça
Que passa com calma enquanto vai destruindo lares
Sugando assovios por entre os bares
Acordando o mendigo sonhador
E vai mais um passo esbanjador
Fascinando até as inocentes crianças
Colorindo a cidade sem cor
Declarando então comigo a beleza da flor
Com ela não há mais egoísmo
Ela traz consigo a insegurança de seu extinto amor
Sem nenhum vestígio de dor
Sim, eu vi a coisa mais bela
Onde nunca vi nesse infinito andor
Contentar-me-ei em ser seu súdito?
Fez desaparecer meu ego em meio ao nada ou a beleza
Disputada entre os impuros
Sua alma repleta da mais viva leveza
Da mais inocente pureza
Calores escapando das pregas de seu vestido estampado
Espalhando pelo ar pudor demasiado
E perfume cítrico sem muito exagero
Com um leve toque de batom vermelho
Vem passeando pela rua estreita
Soltando o cabelo no ar que sozinho se ajeita
Chamando atenção dos alheios desprovidos de mente
Adivinhando a imaginação dessa pobre gente
Cantadas rolando a solta
Marmanjos babando em gotas
Mulheres invejando a moça
Que passa com calma enquanto vai destruindo lares
Sugando assovios por entre os bares
Acordando o mendigo sonhador
E vai mais um passo esbanjador
Fascinando até as inocentes crianças
Colorindo a cidade sem cor
Declarando então comigo a beleza da flor
Com ela não há mais egoísmo
Ela traz consigo a insegurança de seu extinto amor
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